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Reforço do Corinthians, Júnior Dutra revela presença no Mundial de Clubes
04/01/2018 | 18:53
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O novo atacante do Corinthians contou nesta quinta-feira ter vivido como torcedor um dos momentos mais importantes da história da equipe. Em dezembro de 2012, Júnior Dutra atuava pelo Kashima Antlers, do Japão, e foi ao estádio ver as partidas do Mundial de Clubes da Fifa, ocasião de que lembra com carinho e foi uma das responsáveis por ele traçar como objetivo na carreira jogar pelo time.

A meta foi alcançada após se destacar pelo Avaí no Campeonato Brasileiro do ano passado e chegar ao Corinthians para assinar por duas temporadas. Nesta quinta-feira, o atacante vestiu a camisa na apresentação oficial e se disse realizado. "É uma alegria muito grande. Trabalhei em outros clubes no Brasil e fora, mas o Corinthians é disparado o mais estruturado, além de ter uma torcida e uma camisa muito fortes", afirmou.

Júnior Dutra afirmou que o desejo de jogar pelo clube do Parque São Jorge se intensificou ao ver a grande movimentação da torcida no Japão durante o Mundial de Clubes da Fifa. "Eu estava ali presente, debaixo do bandeirão, torcendo pelo Corinthians. Coloquei um sonho ali. Naquele dia em diante, aumentou a vontade de jogar pelo Corinthians. O clube mexeu comigo lá do outro lado do mundo", contou.

O atacante foi apresentado em uma rápida cerimônia em um dos gramados do CT Joaquim Grava, em São Paulo. O técnico Fábio Carille entregou ao reforço a camisa corintiana, para que vestisse e posasse para fotos. Foi o próprio treinador que procurou o jogador no ano passado para falar sobre o interesse na contratação, que foi a primeira efetivada pela diretoria para a temporada de 2018.

Quando fechou com o Corinthians, Júnior Dutra ainda tinha Jô como companheiro de time. No entanto, o artilheiro do Brasileirão do ano passado assinou contrato com o Nagoya Grampus Eight, do Japão, e desfalcará o setor. O reforço explicou que apesar de a função de atacante centralizado estar vaga no elenco, ele não pretende mudar de característica apenas para ter mais facilidade de virar titular.

"Não sou muito de jogar centralizado, não. Sou mais de movimentação e de explorar velocidade. Se mexer demais, pode mudar a característica do time. Eu quase sempre joguei aberto, mas se precisar eu encaro (jogar centralizado)", disse o atacante.




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