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Joaquim Dias, de 25 anos, que estava na boate Luanda quando houve o atentado, contou ter ficado com os olhos e a garganta irritados, jogou sua bebida na camisa e a usou para cobrir a boca. "As pessoas corriam para todos os lados. A pista ficou vazia de repente, tinha gente caindo no chao ou sendo empurrada", disse o rapaz em depoimento à polícia.
O Instituto Médico-Legal, para onde foram levadas as vítimas para autópsia, informou que as vítimas pareciam ter sido pisoteadas. As autoridades nao especificaram que tipo de gás foi usado no ataque, realizado quando havia umas 500 pessoas na boate.
Soube-se que os mortos sao uma espanhola de 20 anos, quatro africanos e duas africanas, todos de 20 a 25 anos. Os nomes das vítimas nao foram divulgados.
Carmo Paiva, testemunha do incidente, disse que a boate tem quatro saídas de emergência, mas todos correram em pânico para a estreita entrada principal.
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