"O CMN é que decide se vai prorrogar ou não. Nossa sugestão é que seja sim prorrogado", disse Occhi após cerimônia para assinatura de contratos de financiamento de saneamento básico em quatro Estados.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta sexta mostra que o governo Temer quer adotar uma agenda social de olho nas eleições de 2018 e, entre as medidas, está a prorrogação da operação que beneficia a classe média.
Antes, o financiamento máximo com o FGTS era para imóveis de até R$ 950 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal e de até R$ 800 mil para o restante do Brasil.
O CMN é formado pelos ministros da Fazenda e do Planejamento, além do presidente do Banco Central. A reunião ordinária do mês de dezembro já foi realizada, mas há possibilidade de convocação de reunião extraordinária, inclusive por teleconferência.
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