Segundo ele, o acordo - que foi assinado pela Febraban e por representantes de poupadores, mas ainda depende da homologação do Supremo Tribunal Federal (STF) - "trará benefícios para a sociedade. "Há muitos esforços para tentar resolver conflitos pela conciliação", afirmou. "O acordo da poupança demonstra que, mesmo em casos complexos, é possível conciliação."
O documento assinado nesta segunda, por sua vez, vinha sendo discutido desde o ano passado e tem como foco a resolução de conflitos entre clientes e instituições financeiras por meio de um sistema informatizado de mediação.
Por meio do sistema, que já está em funcionamento, espera-se que as partes cheguem a consensos antes que a disputa comece a tramitar na Justiça. O cliente poderá registrar uma reclamação na plataforma do CNJ, que será respondida pelos bancos. Se houver consenso, um juiz homologa o acordo.
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