"Um condenado por estupro jogando no Galo é uma violência contra todas as mulheres!", dizia parte da faixa assinada pelo grupo "Feministas do Galo". "Galo, seu silêncio é violento! Não aceitaremos estupradores", afirmava outra parte.
No fim do mês passado, Robinho foi condenado pela Justiça italiana a nove anos de prisão por violência sexual contra um jovem albanesa de 22 anos, no dia 22 de janeiro de 2013, em uma boate de Milão. Na época, o jogador brasileiro defendia o Milan.
A sentença foi aplicada em primeira instância e, por isso, cabe recurso contra a mesma. Esta pena é colocada em suspenso (sem a necessidade de seu cumprimento) até o julgamento da apelação da defesa em segunda instância. A defesa do jogador imediatamente negou qualquer relação de Robinho com o caso, que deve ter novos capítulos nas próximas semanas.
Robinho seguiu treinando e atuando com a camisa do Atlético-MG normalmente e a diretoria comunicou que não se manifestaria sobre o caso. A postura irritou parte da torcida. Além da "Feministas do Galo", o grupo "Galo Marx" apoiou a causa e se manifestou contra a atitude do clube.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.