"A princípio, não vejo necessidade de foro para ninguém", afirmou Tripoli em entrevista à imprensa. Para ele, não há "necessidade" da existência da prerrogativa de foro. "Foro privilegiado não inocenta ninguém", declarou.
Nas próximas semanas, a Câmara deve instalar comissão especial para analisar Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata do fim do foro. A proposta prevê que apenas os presidentes dos três poderes poderão manter a prerrogativa.
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria pelo fim do foro privilegiado para deputados e senadores. O entendimento da Corte é de que esses políticos só podem ser julgados pelo Supremo por crimes relacionados ao mandato.
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