"Haverá uma ampla discussão sobre o tema" no Congresso, segundo o ministro, que acredita que não haverá tempo suficiente para promover as alterações antes da 4ª rodada de licitações, marcada para junho do ano que vem.
A rodada contou com a participação de grandes multinacionais do setor - como Shell, Exxon, Total, BP, Repsol Sinopec, Statoil e Petrogal. Essa foi a primeira vez em que elas levaram áreas de pré-sal sob o regime de partilha. Até então, as empresas privadas atuavam exclusivamente como sócias da Petrobras no projeto de Libra, na Bacia de Santos.
A Petrobras, no entanto, continuou sendo o destaque, ao ofertar o maior retorno à União. A empresa se comprometeu a repassar 80% do lucro que vai ter na área de Sapinhoá, na Bacia de Santos. A Shell também demonstrou grande interesse pelo Brasil, ao participar da concorrência por todos as áreas que receberam ofertas e levar três delas.
Das oito áreas oferecidas, duas ficaram sem lanças - Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, e Pau Brasil, na Bacia de Santos.
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