"Pedi pressa regimental ao presidente da CAE e darei pressa regimental para que, no mais tardar em 15 dias, no máximo em 15, 20 dias tenhamos essa matéria aprovada e sancionada para o bem da fiscalização do Brasil", disse o presidente do Senado.
Ele defendeu que a proposta não passe por alterações no Senado, pois, caso contrário, teria que voltar para análise da Câmara dos Deputados.
Oliveira afirmou que Ilan Goldfajn demonstrou estar satisfeito com o texto e, portanto, considera que o projeto "adequado" da forma que está.
"Nós combinamos, e eles (Ilan e diretores do BC) ficaram profundamente satisfeitos, que eu mandaria, e já mandei o projeto, para a CAE, que é a comissão que trata desse assunto. Eu pedi ao senador Tasso Jereissati, que é o presidente da comissão, para dar o máximo de agilidade para que esse projeto seja votado na CAE, eu distribuí apenas para a CAE, e da CAE venha para o plenário, obviamente com pedido de urgência para que a gente possa aprovar no máximo em 15 dias, que foi o prazo que eles pediram", declarou o peemedebista.
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