Ele salientou que o imbróglio não inviabiliza a privatização da Amazonas Energia, como o governo pretende fazer até o fim do ano. Coelho Filho lembrou que os ativos de geração da distribuidora devem ser cindidos da área de distribuição. "As modelagens já estão sendo feitas com ela separada", disse o ministro, lembrando que as questões estão sendo endereçadas uma de cada vez e primeiramente o foco é a privatização, que precisa ocorrer até o fim do ano, enquanto a dívida com a Petrobras deverá seguir sendo discutida.
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