Os municípios com mais de 200 mil votantes, onde ocorre segundo turno para prefeito, adotariam o sistema distrital misto (metade das vagas para os mais votados em distritos preestabelecidos pela Justiça Eleitoral e a outra, de lista fechada dos partidos). Nas localidades sem segundo turno, todos seriam eleitos para as Câmaras no formato de lista fechada.
Cândido defendia a votação em lista preordenada pelas siglas, com votos em legenda e não mais nos candidatos. Esse é o modelo ideal para o PT. Mas a comissão especial da reforma política na Câmara derrubou a possibilidade. Todos os vereadores, então, serão eleitos pelo sistema distrital misto, de acordo com o texto que deve sair da comissão.
A votação deste destaque, apresentado pelo PMDB, demorou por falta de quórum. Os deputados começaram a abandonar a comissão especial da reforma política, e o PT entrou em obstrução, ao pedir a verificação de presença.
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