O ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma e o líder opositor Leopoldo López foram detidos novamente na Venezuela, após um curto período em prisão domiciliar. Em um comunicado, Almagro afirmou que 16 pessoas morreram no país no último domingo devido a protestos contra a eleição dos membros da Assembleia Constituinte no último domingo. Almagro afirmou que a votação foi "fraudulenta" e a instalação da Assembleia, "ilegítima".
Segundo o secretário-geral da OEA, "o regime venezuelano continua a aumentar sua repressão". López foi detido após protestos contra o governo e condenado a mais de uma década de prisão. Ele foi libertado no mês passado para seguir o restante do período sob prisão domiciliar. Ledezma, que é ex-prefeito de Caracas, também foi detido, em 2015, e passou para prisão domiciliar. Fonte: Associated Press.
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