Considerado o mais popular aplicativo de mensagens do planeta, o WhatsApp foi desenvolvido por meio de parceria entre o ucraniano radicado nos Estados Unidos Jan Koum e o norte-americano Brian Acton, antigos funcionários do portal Yahoo, onde se conheceram. A codificação do programa deu seus primeiros passos depois que Koum observou que o mundo dos apps estava pronto para estourar e que havia necessidade da existência de mais serviços de comunicação.

A primeira versão do WhatsApp foi disponibilizada em 2009, com os primeiros milhares de logins surgindo na temporada seguinte. Atualmente, o serviço é utilizado por cerca de 1,2 bilhão de usuários em todo o mundo, sendo que o Brasil conta com mais de 120 milhões de pessoas que o utilizam em smarthphones, tablets ou computadores.

Programas desse tipo funcionam com ajuda de servidor que recebe a mensagem e a envia para o destinatário com número de telefone cadastrado por meio de rede de comunicação de dados. Talvez pareça meio complicado, mas tudo ocorre em um piscar de olhos. Atualizações constantes ajudam a melhorar suas funções disponíveis.

Os aplicativos também são capazes de promover integração, principalmente pela criação de grupos de conversação em vários cenários, casos de núcleos escolares, profissionais ou de amizade.

Pergunta de Thayna de Souza Alves, 12 anos, de São Bernardo, costuma usar o WhatsApp dos celulares de seus pais. “Ajuda muito a comunicação e facilita a vida. Mas, assim como as redes sociais, caso do Facebook, é preciso ter cuidados e não usar em excesso. Tudo tem limite.”

Consultoria de André Perin, professor e coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Metodista de São Paulo, de São Bernardo.