A lula, que está sendo conservada para estudos, vive, segundo o cientista Mark Norman, do Museu de Melbourne, a cerca de 1.400 metros abaixo da superfície e nunca havia sido vista com vida.
"Vocês poderiam fazer gigantes lulas fritas do tamanho de pneus de carro, mas elas teriam gosto de chão limpo", brincou Norman com jornalistas, segundo a Reuters.
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