O proponente da votação, o governista Daniel Mendoza, afirmou que ficou demonstrado que Pólit não cumpriu suas funções ao não auditar os contratos fechados entre a Odebrecht e o Estado equatoriano, informa o jornal El Universo. Com a moção de censura, Pólit fica inabilitado para assumir cargos públicos, mas não pode ser destituído, já que renunciou em 20 de junho, lembra o diário.
O mesmo El Universo lembra que a promotoria equatoriana investiga quatro delitos no caso Odebrecht e que há 11 processados. Lavagem de dinheiro, associação ilícita, concussão e crime organizado são os crimes investigados, diz o jornal. Além disso, Pólit é investigado por concussão. Outro diário local, El Comercio, informa que os promotores têm se concentrado agora nos pagamentos que a Odebrecht fez a empresas locais desde 2010, quando a construtora brasileira voltou ao país.
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