Nesta tarde, lideranças republicanas no Senado decidiram adiar a votação sobre o projeto para depois do feriado de 4 de julho, por ainda não terem os votos suficientes. Alguns senadores se recusam a apoiar a iniciativa da forma como ela está. "O crucial nunca é o cronograma, mas conseguir a melhor legislação", argumentou Sanders sobre os debates em andamento em Washington.
A aprovação da reforma na saúde é vista como crucial para se medir o quanto de sucesso Trump pode ter em sua plataforma econômica, com menos regulações e mais investimento para fazer o Produto Interno Bruto (PIB) ganhar um impulso. Sem ela, haverá menos recursos disponíveis para as outras medidas que a Casa Branca deseja aprovar. Parte da base aliada de Trump, porém, reluta em referendar a medida em seu formato atual. Ontem, a organização apartidária Escritório para o Orçamento Congressual (CBO, na sigla em inglês) projetou que mais 22 milhões de pessoas perderiam a cobertura de seu seguro-saúde até o fim de 2026, caso o projeto em discussão no Senado fosse aprovado. A Casa Branca questionou a validade das conclusões do CBO sobre o assunto.
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