Crivella criticou ainda o aumenta do repasse feito pela prefeitura às escolas no ano passado, quando então o prefeito Eduardo Paes (PMDB) aumentou o subsídio de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões, por agremiação.
"Acho que vou criar o bloco 'é conversando que a gente se entende'. Estamos enfrentando uma crise e as crianças e as creches são prioridades. Temos de reavaliar e corrigir os custos do ano passado, quando houve um aumento do subsídio num momento de euforia. Cólicas não são pra desanimar. As cólicas de uma mulher que vai dar à luz são redentoras", disse o prefeito, que participou da inauguração, na manhã desta segunda-feira, 19, do projeto Rio Walls, projeto que visa levar arte urbana à espaços públicos da cidade.
À tarde, representantes da Liga Independente das Escola de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) terão uma reunião com o presidente da Riotur, Marcelo Alves, na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, zona oeste. Na quarta-feira, 14, as escolas ligadas à Liesa decidiram não desfilar em 2018, em retaliação à decisão de Crivella de reduzir os subsídios.
Na semana passada, personalidades do samba fizeram um protesto contra a medida. Entre as lideranças das escolas de samba, apenas dois carnavalescos da Beija Flor de Nilópolis - Laíla e Cid Carvalho - e outro da São Clemente, Jorge Silveira, compareceram à manifestação e criticaram Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
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