"Acho quando o professor chegou, nos trouxe a confiança, o trabalho duro a cada treinamento. A seleção foi evoluindo, jogando bem, merecendo vencer os jogos e hoje a seleção joga num nível diferente. Falando da braçadeira, para mim é um momento especial, recebi a notícia no dia do meu aniversario também. Então, é uma felicidade muito grande", comemorou o meia.
Entretanto, Philippe Coutinho descartou a responsabilidade de assumir o protagonismo do time na ausência de Neymar, que não foi convocado por Tite para os amistosos contra a Argentina e a Austrália.
"A responsabilidade dentro do campo a gente divide entre todos os jogadores. O jogo é coletivo. Claro que quando o Neymar está, ele é uma peça diferente, cria as jogadas, é um dos melhores do futebol, mas a responsabilidade é dividida entre todos", frisou Philippe Coutinho.
O meia também demonstrou tranquilidade por ter de desempenhar um papel diferente dentro de campo na partida contra os australianos. Philippe Coutinho deverá jogar mais centralizado, função que revelou já ter desempenhado no Liverpool.
"A gente treina bastante. Dois anos atrás, jogava nessa posição no clube, joguei o ano inteiro. É um aposição que gosto de jogar, voltei a jogar no clube, me senti à vontade. Aqui, é tentar fazer o que o professor pede. Jogar livre, mas com responsabilidade na marcação", avaliou o meia.
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