“Esta talvez seja a equipe de maior futuro no vôlei brasileiro. Eu vejo elas jogarem e me lembro de quando comecei no L‘Aqua de Fiori, de Minas Gerais. Formávamos um time jovem, mas de muita garra e que disputou a final do campeonato contra o Colgate/São Caetano, aqui mesmo neste ginásio”. Leila se referiu à decisão do Campeonato Nacional de 1993, quando a equipe mineira foi a surpresa da temporada e ficou com o título brasileiro.
Entre autógrafos, fotos e presentes, a atacante de ponta do Flamengo e que serviu a Seleção Brasileira até a Olimpíada de Sydney no ano passado (ela pediu dispensa), ressaltou a garra demonstrada pelas jogadoras do Grande ABC nos quatro confrontos entre as equipes (dois jogos na fase de classificação e mais dois nas quartas-de-final). “É um time muito alto e que joga com muita vontade. A maior prova disso é que nós tivemos de nos esforçar muito para vencer. Não houve set ganho de graça”, destacou.
Apesar do Flamengo ter garantido a passagem para as semifinais em duas vitórias seguidas sobre o São Caetano (3 a 1 no Rio e 3 a 0 em São Caetano), e o Vasco da Gama ter batido fácil o Força Olímpica também em duas partidas, sem perder nenhum set, Leila descarta qualquer favoritismo para estas duas equipes nas semifinais. “Isso não existe. Na hora da decisão tudo muda e vence o time que tiver mais vontade”, analisa.
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