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"O BNDES não tem capilaridade para fazer a distribuição (de crédito). Nós precisamos conversar com os distribuidores para nos ajudar a fazer esse diálogo com o dono da padaria, com o dono da loja de móveis...", afirmou. De acordo com Rabello, "na hora que você começa a dar crédito, se Deus quiser, o emprego começa a retomar. Com o retorno do emprego, o mercado de trabalho deixa de piorar e o rendimento médio começa a surgir".
Rabello também exaltou o esforço do governo em mostrar que a equipe econômica está com discurso alinhado para fazer uma revolução micro e macroeconômica para ressuscitar o crédito. Ele reforçou que a aprovação das reformas estimularia o investimento do exterior no País, uma vez que os ativos brasileiros estão "baratos". "O BNDES entra nessa briga pra poder atuar. A infraestrutura está pra ser feita. O BNDES está com alguns instrumentos preparados para entrar na área de saneamento, na área de portos, de aeroportos, na área de energia...". (Flavia Alemi - flavia.alemi@estadao.com)
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