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Príncipe William desabafa sobre a morte da mãe, a Princesa Diana: - Me deixa triste saber que as crianças nunca irão conhecê-la
29/05/2017 | 12:11
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O Príncipe William é a capa de julho da revista GQ em sua edição britânica e deu uma entrevista recheada de sentimentos. O monarca citou o quanto sua família é importante para ele. Como você já sabe, ele é casado com Kate Middleton e juntos eles possuem dois filhos: George, de três anos de idade, e Charlotte, de dois:

- Eu não conseguiria fazer o meu trabalho sem a estabilidade da minha família. Estabilidade em casa é algo muito importante para mim. Eu quero que as minhas crianças cresçam em um mundo feliz, estável e seguro e isso é muito importante para nós como pais. Eu quero que George cresça em um ambiente real, vivo. Eu não quero que ele cresça atrás das paredes de um palácio, ele precisa sair por aí. A mídia torna isso mais difícil, mas eu lutarei para que ele tenha uma vida normal.

O duque de Cambrigde ainda desabafou sobre a morte da mãe, a Princesa Diana, fato que completa 20 anos: - Eu queria ter os conselhos dela. Eu amaria que ela conhecesse Catherine - sua esposa, Kate Middleton - e que visse as crianças crescerem. Fico triste que ela não vai, me deixa triste saber que elas nunca vão conhecê-la. Mas estou em um lugar melhor do que estive em muito tempo, onde posso falar sobre ela mais abertamente, mais honestamente, e consigo lembrar dela de um jeito melhor, e falar publicamente dela de um jeito melhor. Me levou quase 20 anos para chegar nesse estágio. Eu ainda acho difícil porque na época foi tão cruel. E também não é como o luto de todo mundo, porque todo mundo fala sobre isso, todos sabem a história, todos a conhecem. É uma situação diferente para a maioria das pessoas que perdem alguém que amam, porque eles podem esconder ou escolher se querem compartilhar suas histórias.

William também falou sobre o seu trabalho na campanha Heads Together, que auxilia na divulgação e no tratamento de doenças psicológicas como a depressão: - Quebrar esse tabu é o nosso principal foco. As pessoas não conseguem procurar ajuda enquanto estiverem envergonhadas, então temos que quebrar esse estigma. Meu Deus, estamos no século 21. Eu fico chocado na quantidade de pessoas que vivem com medo e em silêncio por conta de suas doenças mentais.




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