A decisão política teve como resultado um corte nos gastos das famílias. As companhias mandaram funcionários para casa e adiaram investimentos. Ainda assim, preocupações iniciais de que a política tivesse gerado uma freada brusca na economia foram exageradas, segundo Frederico Gil Sander, economista sênior do Banco Mundial concentrado em Índia. Como as pessoas sabiam que a restrição às cédulas seria temporária, os lojistas venderam produtos a crédito e os fornecedores deram às empresas mais espaço para atrasar pagamentos. "Acontece que os indianos precisam muito menos de cédulas do que no passado", afirmou Sander.
O Banco Mundial projeta que o crescimento do PIB indiano se recupere para 7,2% no atual ano fiscal e avance a 7,7% no próximo. Fonte: Dow Jones Newswires.
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