"Conseguimos uma força sobrenatural para buscar esse ponto importantíssimo. Esse é o espírito que todos nós queremos", disse Dorival, que também reclamou da atuação do árbitro argentino Darío Herrera. "Fico muito contente de estar à frente de uma equipe tão guerreira, que buscou o resultado contra uma equipe forte e com uma arbitragem mais do que infeliz", acrescentou.
No duelo de quarta-feira, além de improvisar Copete na lateral esquerda, Dorival optou por deixar Ricardo Oliveira de fora, escalando o colombiano Vladimir Hernández no setor ofensivo. O técnico explicou que a sua opção foi tática, para dar mais mobilidade ao time, e revelou que o centroavante passou mal com os efeitos dos cerca de 3.640 metros de altitude.
"O Ricardo, a principio, não estaria jogando. Foi uma definição para tirar a referência do ataque e povoar o meio-campo. O The Strongest penetra muito por dentro. Se tivéssemos um jogador a mais flutuando, poderíamos neutralizar início das jogadas. No banco, ele passou muito mal, não se sentiu bem e foi para o vestiário. Agora, está melhor. É natural que tenhamos que ter um cuidado para saber o que aconteceu", comentou.
O empate desta quarta-feira classificou o Santos às oitavas de final da Libertadores e manteve o time na liderança do Grupo 2, com nove pontos. Na rodada final da chave, na próxima terça, a equipe vai receber o Sporting Cristal na Vila Belmiro. No próximo sábado, também no seu estádio, o time medirá forças com o Coritiba pelo Campeonato Brasileiro.
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