Os cálculos foram realizados pela Secretaria de Macroavaliação Governamental (Semag) do TCU, com base nas informações da Lei Orçamentária Anual (LOA) disponíveis em fevereiro. Em março, após avaliação bimestral, o Executivo fez uma nova análise das contas, mantendo a mesma meta de déficit, mas com contingenciamento adicional de R$ 42,2 bilhões. O dado atual do TCU, portanto, não considera esse contingenciamento.
Em outubro do ano passado, a corte de contas chegou a estimar que o rombo neste ano poderia chegar a R$ 283 bilhões. Desde então, porém, novas premissas foram incorporadas ao cálculo, como a PEC do teto de gastos, o que derrubou o valor.
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