À paisana, o GM acabara de sair da sede do Grupamento de Cães de Guarda, na Mangueira, onde trabalhava. Fora deixado por um colega, que lhe dera carona até a rotatória da Avenida Rotary Club, junto à entrada da Quinta.
Testemunhas relataram à corporação que Santos caminhava em direção ao condomínio onde fazia adestramento de cães quando viu, do outro lado da rua, a vítima ser rendida por homens armados.
"Imediatamente, o GM que usava arma devidamente registrada, saiu em socorro da vítima. Houve troca de tiros, com os assaltantes indo atrás do GM, executado no local. As circunstâncias do crime serão investigadas pela Delegacia de Homicídios", informou a nota.
No Rio, os guardas municipais não têm porte de arma de fogo como prerrogativa da sua função. Santos, aparentemente, obtivera o porte legal. A Polícia Civil realizou perícia no local do crime.
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