A partir de hoje, os supermercadistas apresentam as principais novidades do setor na 33ª edição da feira da Apas (Associação Paulista de Supermercados), que neste ano teve seu nome alterado para Apas Show, por conta de sua amplitude internacional. O evento vai até sexta-feira no Expo Center Norte, em São Paulo.

O Grande ABC será representado por nove empresas expositoras. São elas: Diguinho Fraldas Descartáveis (Higiene Pessoal); Droid (Informática); Jetvac (Equipamentos); M Dias Branco (Alimentos); Mercedes-Benz (Automotivo); Perfil Produtos Alimentícios (Alimentos); Promotoyo (Infláveis) e Soma Comunicação Visual (Publicidade).

O tema escolhido para este ano é ‘Empoderamento. Todos podem’ e, segundo o vice-presidente da Apas e coordenador da Apas Show, Erlon Ortega, foi escolhido por ser um assunto atual. “Hoje, é necessário que os supermercadistas entendam o poder do cliente”, diz, referindo-se ao fato de que, nos dias atuais, o consumidor tem liberdade para opinar, por conta das redes sociais.

Com expectativa de receber 70 mil pessoas, o evento visa estreitar a relação entre empresas, empresários e executivos do setor supermercadista, além de capacitar e trazer novidades. “O supermercadista pode comprar equipamentos, conhecer as novidades do mercado e também aprender a capacitar os trabalhadores do setor”, explica Ortega.

Junto com a feira acontece o Congresso de Gestão Apas, com palestras de especialistas internacionais, convidados, representantes governamentais e da iniciativa privada. “O evento como um todo é dedicado ao setor inteiro. Desde o mercado de bairro às grandes redes de supermercados.”

Segundo Ortega, o segmento espera ter aumento real de 1,5% a 2,5% neste ano, ante alta de 0,5% em 2016. “Apesar disso, terminamos o ano com saldo positivo de empregos”, destaca. Ele aponta que o consumidor está mais confiante e que a queda da inflação contribui. “Esse setor é o termômetro da economia de um país, 85% da população passa por um supermercado, então, quanto mais renda, mais consumo. Quanto mais consumo, mais a economia gira. É um ciclo.”