"Percebemos um desfazimento de posição os investidores estrangeiros, que ocorreu pela liquidação antecipada de títulos de abril, superior ao que observamos em novas colocações de não residentes. Mas essas novas entradas têm ocorrido em títulos mais longos, de 2023 e 2027", afirmou Márcia.
Para ela, esse fluxo de entrada de investidores não-residentes em papéis mais longos mostra a confiança deles em reforçarem suas posições em títulos brasileiros. "Mas esse movimento ainda não supera a saída em papéis de curto prazo. Esperamos que esse movimento se estabilize e se reverta em algum momento", completou.
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