Fillon era um dos quatro candidatos que chegou ao dia das eleições tecnicamente empatado, juntamente com o conservador o populista de esquerda Jean-Luc Mélenchon. Já Hamom era apontado pelas pesquisas como quinto colocado.
Em pronunciamento há pouco, Hamom reiterou o desejo de que se possa construir um país "fraterno e orgulhoso" e que "as promessas republicanas possam se realizar. Dirigindo-se ao eleitor, afirmou ainda que "o futuro da França está em suas mãos" e fez uma alerta contra a radicalização, numa referência à candidatura de Marine Le Pen, de extrema direita. Ele finalizou seu discurso exaltando o país. "Viva a França! Viva a República!"
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