Em sua delação, Faria disse que Temer participou de uma reunião em São Paulo, em 2010, na qual foi acertado o pagamento de US$ 40 milhões em propina relativos a 5% de um contrato da empreiteira com a Petrobras.
Segundo o Planalto, o que realmente ocorreu foi que, "em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha".
"A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras. E isso já foi esclarecido anteriormente, quando da divulgação dessa suposta reunião", destaca a nota.
Temer contestou ainda, de "forma categórica", qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos. "(o presidente) Nunca atuou em defesa de interesses particulares na Petrobras, nem defendeu pagamento de valores indevidos a terceiros", diz o texto.
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