A investigação mira em fraudes no fornecimento de próteses ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. A operação tem base na delação do ex-subsecretário de saúde Cesar Romero Viana Junior. A empresa Oscar Iskin, ligada aos empresários Miguel Skin e Gustavo Estellita, alvos de mandado de prisão, teria sido favorecida por Sérgio Côrtes.
A propina chegaria a 10% do valores dos contratos. Cerca de 5% ficaria para Sérgio Cabral e 2% para Côrtes. São cumpridos nesta terça-feira três mandados de prisão preventiva e dois de condução coercitiva.
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