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Justiça autoriza quebra de sigilo de suspeita por morte de Priscila
Do Diário OnLine
09/08/2007 | 13:57
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A Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra do sigilo telefônico de Elaine Paiva da Silva, 27 anos, que disse ter participado do seqüestro e morte da estudante Priscila Belfort, irmã do lutador Victor Belfort.

Em depoimento na 75ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, em Rio D'Ouro, Elaine disse ter telefonado para Priscila antes do seqüestro. Como existem dúvidas sobre a real participação dela no crime, o objetivo da polícia é saber se realmente houve essa ligação para a estudante.

Ontem, a polícia chegou a realizar buscas ao corpo de Priscila num sítio em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, mas nada foi encontrado. O delegado Anestor Magalhães, responsável pelo caso, disse que só vai retomar o trabalho se confirmadas as informações dadas pela suspeita.

Elaine Silva disse ter procurado a polícia porque recebeu ameaças de morte de outros integrantes da quadrilha envolvida no crime. Na versão dela, Priscila foi seqüestrada porque devia cerca de R$ 9 mil referentes a compras de comprimidos de ecstasy. O objetivo do seqüestro era forçar a família dela a pagar o débito.

Priscila Belfort está desaparecida desde janeiro de 2004.



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