A greve dos policiais militares da Bahia foi mantida nesta sexta-feira e não há previsão para terminar. A categoria reivindica piso salarial de R$ 1,2 mil, reintegração à corporação de 68 funcionários exonerados porque aderiram à paralisação e a libertação de dois líderes do movimento — tenente Everton Uzeda e sargento Manoel Isidoro —, presos sob a acusação de desobediência.

Durante todo o dia, a segurança do Pelourinho, em Salvador, foi feita por apenas dois policiais. As delegacias apenas emitiam boletins de ocorrência. No entanto, o Comando Geral da Polícia Militar informou que a greve atinge apenas três batalhões e garantiu que a segurança das ruas, realizada por integrantes da Tropa de Choque, está sob controle.