Ele vê, no entanto, necessidade de "repactuar" o serviço 192. Como os equipamentos são caros e a mão de obra, especializada, o Samu foi concebido para atuar regionalmente, com os municípios de maior porte apoiando os menores. Os custos são per capita e rateados conforme a população atendida.
"O problema é que um grande número de municípios está inadimplente e isso causa um desequilíbrio no conjunto", disse Onimaru. "Há necessidade urgente de nova discussão com o Ministério da Saúde e gestores no Estado. Se o Samu deixar de existir, a população terá sérios prejuízos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.