Para presidente estadual do PSDB, destituição do diretório de Diadema seguiu resolução da sigla
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Presidente paulista do PSDB, o deputado estadual Pedro Tobias assegurou que a destituição do diretório do partido em Diadema não teve cunho político ou pessoal. Por não ter eleito vereador, vice ou prefeito, o PSDB local passou por processo de intervenção e seu presidente, o ex-prefeito José Augusto da Silva Ramos, terá de deixar o comando da sigla.
“Zé Augusto é meu amigo, meu parceiro, fomos deputados juntos na Assembleia. Estou apenas cumprindo o que diz a resolução do PSDB. Em Bauru, minha cidade (eleitoral), também haverá destituição pelo mesmo motivo. Não há perseguição a Diadema”, afirmou Pedro Tobias.
Por decisão de Zé Augusto, o PSDB abdicou de indicar a vice na chapa do prefeito reeleito Lauro Michels (PV) e optou por firmar coligação proporcional com o PV, apostando na vitória de algum filiado à Câmara dentro desta conjuntura. O PV elegeu seis parlamentares. O máximo que o tucanato conquistou foi a primeira suplência, justamente com Zé Augusto.
“O partido errou em Diadema, claro. Deveria ter lançado candidato. Por exemplo, eu pedi desculpas a Paulinho (Serra, prefeito de Santo André). Deveríamos ter deixado ele ser candidato em 2012 (na ocasião o PSDB indicou a vice de Raimundo Salles e fracassou naquele pleito). Ele saiu agora e ganhou a eleição”, relembrou.
O favorito para assumir o PSDB em Diadema é o secretário de Segurança Alimentar, Atevaldo Leitão. A nova composição tende a agregar as forças políticas da legenda na cidade, como Zé Augusto e José Dourado. A oficialização da direção sairá em 19 de abril.
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