Quatro autoridades disseram à Associated Press que a decisão seguiu uma pressão do Pentágono e do Departamento de Estado, que pediu à Casa Branca para reconsiderar a exclusão do Iraque da lista, dado o seu papel-chave na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico.
Cidadãos de seis outros países predominantemente muçulmanos - Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen - permanecerão na lista de proibições de viagem, de acordo com as autoridades, que falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a discutirem sobre o assunto. Essas proibições são para 90 dias.
A nova ordem inclui outras alterações também. As autoridades disseram que as 12 páginas do documento já não colocam os refugiados sírios em uma proibição indefinida e os inclui como parte de uma suspensão geral de 120 dias nas novas admissões de refugiados.
Além disso, o decreto não incluirá nenhuma isenção de minorias religiosas nos países visados pela proibição de viajar. Os críticos tinham acusado a administração de Trump de acrescentar essa linguagem para ajudar os cristãos nos Estados Unidos, excluindo os muçulmanos. A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário. Fonte: Associated Press
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