O senador ressaltou, contudo, que a votação da proposta ainda dependerá de acordo com todas as lideranças de bancada. "Vou seguir o tramite normal. Há um requerimento de urgência que vou ler. Se houver solicitação dos líderes e unanimidade para antecipar eu votarei. Se não houver, seguirei o rito que são duas sessões de prazo", ressaltou Eunício ao chegar no Senado.
Caso não haja acordo, a proposta só deverá ser votada, em março, após o Carnaval.
Em nota publicada nesta quarta, o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), informou por meio da assessoria, que a decisão sobre inclusão de parentes de políticos no programa será pessoal e a bancada será liberada. O partido detêm a segunda maior bancada da Casa, atrás apenas do PMDB.
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