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Sapatilhas 
Juliana Bontorim conta: Sapatilhas. É encantador de observar a maturidade da bailarina Ana Catharina Goulart Ovando, 12 anos. De collant, tutu e coque, sorridente e mostrando sua flexibilidade, chegou ao Diário acompanhada do pai, Altivo Ovando Junior. O advogado é o maior fã da filha. Sabe o nome de todos os giros e passos, a acompanha em suas apresentações e faz questão de falar para todos sobre o talento da pequena dançarina. “Deixei a minha rotina de lado para focar na dela”, explicou o paizão, ao afirmar as consequências após o sonho de toda a família se realizar com oposto obtido pela primogênita. O que começou com aulinhas de balé aos 2 anos tornou-se desejo de profissão para a vida. O desempenho e a paixão fizeram Ana conquistar uma vaga para o curso de Formação em Dança, no Theatro Municipal de São Paulo. Ao todo, são nove anos de aulas, que garantem certificado para atuar como professora após a formação. “Meu grande desejo é poder dar aulas, especialmente para crianças”, explica Ana, que tem como mestre a professora Layla Lobo, em Mauá.
GRANDE ESFORÇO
Para a estudante, o processo de escolha foi muito desafiador e lhe tirou o sono por muitos dias. A jovem foi a única selecionada do Grande ABC para a categoria –concorreram outras 80 pessoas e apenas cinco foram classificadas. Na hora do teste, o nervosismo. Estavam sete jurados. No salão, barras para exercícios, uma especialista para passar sequências e até mesmo um pianista para dar o tom de musicalidade. No fim do dia, apenas quatro foram chamadas para a próxima fase. Mais uma etapa para ser vencida com ritmo contemporâneo na batida da bateria. “Depois de dias, o resultado ia sair no site. Fiquei atualizando minuto a minuto. Quando vi que havia passado, sai gritando, chorando e pulando sozinha pela casa”, finaliza a graciosa menina, que tem um lindo futuro nas sapatilhas.
CONECTADOS
ESPECIALMENTE
Construtora são-caetanense inovou na entrega de casas contruídas no condomínio do Espaço Cerâmica. Os diretores realizaram festa em uma estrutura que lembrava um canteiro de obras, mas com muito requinte. Sob o comando de Sebastião Aparecido e José Marcos Santana, fotos do passo a passo da atividade dos engenheiros e seus profissionais foram exibidas e contaram a história até chegar na conclusão.
FRUSTAÇÃO
Para quem ama a Folia de Momo, a extinção na região tem pouco a ser comemorado. Em conversa com alguns representantes da ala carnavalesca o sentimento é de tristeza. De acordo com eles, celebrar a negação de verba para realização da festa não é nada digno de aplausos. O correto seria articular uma forma de estar perto do público trazendo o melhor em termos de espetáculo. Particularmente, partilho da mesma ideia. Ao menos, mais bem estruturada é preciso pensar nisso. Porque oferece ao público a oportunidade de entretenimento, de geração de negócios e valoriza a arte tão consagrada no Brasil. Como planejamento é fundamental, podia já começar neste ano.
EXPECTATIVA
Já que a avenida não terá concentração, a ansiedade está toda direcionada para os blocos de rua. O tradicional –24 anos de existência –Concentra, Mas Não Sai está a todo vapor e espera 300 pessoas. O ponto de encontro é entre a Rua Abílio Soares com a Xavier de Toledo. Na organização da atividade, no dia 17, a partir das 18h30 estão Eduardo Andalaft, Claudete Magalhães, Monica Grizante, Tadeu Bonani, Valter Garcia e Luis Djalma.
ENTRANDO NO RITMO
Em bate-papo descontraído, durante happy hour, nasceu no coração dos empresários Daniel Vasques e Felipe Pacheco, a vontade de reunir roda de samba com toques italianos –muita polenta crocante e bruschettas. No sábado, às 16h, será a sétima edição do Samba do Nonno, que tomou grandes proporções e
reúne cerca de 100 pessoas para entrar no ritmo de Carnaval. O encontro badalado será na na Balderi Pasta & Arte, em Santo André.
CUIDE-SE
Hoje é Dia Nacional da Mamografia. Um exame simples, que pode fazer a diferença na sua vida. Tanto homens quanto mulheres podem ter câncer de mama.
Então, que tal deixar de lado qualquer compromisso na semana e marcar sua consulta? A vida é feita de atitudes e se cuidar é a principal arma contra doenças.
Colaboração da estagiária Stefanie Sterci.
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