Segundo a agência de classificação de risco, as reformas fiscal e monetária que Pequim vem implementando, assim como os atuais esforços de combate à corrupção, ajudam a sustentar os ratings do país asiático.
Por outro lado, a S&P avalia que a dependência que a China tem em relação ao crédito para crescer é um fator de risco que pode levar a um "pouso forçado" da economia.
Já a perspectiva negativa reflete a visão da S&P de riscos econômicos e financeiros crescentes à capacidade de crédito do governo da China, que podem levar a um rebaixamento dos ratings do país neste ou no próximo ano.
A S&P prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) chinês crescerá 5,5% ou mais anualmente nos próximos três anos. Em 2016, a economia da China teve expansão de 6,7%, a mais fraca desde 1990.
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