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Tite apareceu para a entrevista pós-jogo ao lado do técnico da Colômbia, o argentino Jose Pekerman. E agradeceu o colega. "Eu falei para o Pekerman, e disse pra ele por telefone, que eu como ser humano não gostaria que houvesse um vencedor. A minha gratidão é extensiva a ele, ao povo colombiano, à Chapecoense e aos clubes que cederam os atletas. O que menos me interessa é o resultado. A partida teve uma dimensão mais humana que competitiva", declarou o treinador.
Mesmo assim, Tite reconheceu que o desempenho individual dos atletas também foi avaliado neste denominado Jogo da Amizade, que serviu para arrecadar fundos para os familiares das vítimas da tragédia aérea da Chapecoense, ocorrida em novembro do ano passado, em Medellín. "O jogo serve de análise, sim. Não temos o direito de retirar essa ambição profissional que os jogadores têm. Claro que essas análises são feitas, e o desempenho também conta a favor", afirmou.
Sobre isso, o treinador também demonstrou incômodo pelo fato de não poder trocar mais do que cinco jogadores de linha, uma exigência da Fifa. "Nós conversamos com a Fifa e queríamos colocar mais jogadores em campo. Faltou sensibilidade, era um jogo atípico", reclamou.
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