Segundo a estatal, foram instalados dois conjuntos de barreiras oceânicas nas proximidades da plataforma embora nada indique que venham a ocorrer danos ambientais decorrentes de vazamento de óleo.

A Petrobras diz ainda que está recebendo o apoio de rebocadores equipados para a coleta e o armazenamento de óleo, com capacidade de recolher todo o óleo ainda existente na plataforma. Leia a íntegra da nota:

"Após 24 horas do acidente na P-36, a plataforma mantém a sua inclinação, mas continua a afundar lentamente. Mergulhadores estão fazendo uma inspeção para examinar as condições da estrutura abaixo da linha d’água. Caso elas sejam consideradas favoráveis, técnicos especializados embarcarão na plataforma para realizar buscas aos desaparecidos e avaliar as condições da parte emersa.

Embora nada indique que venham a ocorrer danos ambientais decorrentes de vazamento de óleo, a empresa instalou dois conjuntos de barreiras oceânicas nas proximidades da P-36. Eles estão recebendo o apoio de rebocadores equipados para a coleta e o armazenamento de óleo, com capacidade de recolher todo o inventário de óleo ainda existente na plataforma.

Todos os recursos necessários às operações para controle da emergência estão disponíveis na área e mobilizados, inclusive aeronaves e doze embarcações. Todas as famílias dos empregados desaparecidos estão sendo assistidas nas cidades em que residem pelas equipes médicas das diversas unidades da Petrobras no Brasil. Foram prestados serviços em Salvador, Aracaju, Santos (SP), São Mateus (ES), Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes e Macaé.

Além dos familiares, foram atendidas também as pessoas que desembarcaram da plataforma para retornarem às suas residências, passando antes por uma avaliação clínica e psicológica e recebendo artigos pessoais, transporte e passagens.

Segundo informações do Hospital da Força Aérea do Galeão, onde está internado o operador de produção Sérgio Santos Barbosa, o seu estado de saúde continua estável, mas em condições críticas”.