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"Queremos que o Brasil não volte para trás, que ele vá adiante. Para isso, é preciso crescimento, mais empregos, ética, lisura e transparência na vida pública", disse o presidente nacional do PSDB, José Serra. Segundo ele, "o governo está há 15 meses rodopiando e vemos hoje o maior índice de desemprego em São Paulo desde 1985. Nós queremos que o governo governe, que apresente sua visão estratégica e passe a administrar", cobrou.
A oposição, na nota intitulada de "União pela ética e pelo emprego", garante que não quer aprofundar a atual crise política, mas sim evitar que ela se transforme "em crise de confiança na democracia". "Não queremos nem saberíamos fazer o jogo do que quanto-pior-melhor", diz o documento.
Para os partidos, o Brasil passa por momentos favoráveis, "seja pela estabilidade política, seja pelo ânimo da sociedade", mas o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não sabe aproveitar a oportunidade, frustrando de forma dramática essas aspirações". "Por isso cabe-nos estar do lado da sociedade, não só para entender o porquê da frustração, como para ajudar o país a superá-la e seguir seu caminho", afirma a oposição.
O PSDB, PFL e PDT destacam ainda, no documento, que abriram mão de suas diferenças partidárias "para atuar juntos, não contra o governo, mas a favor do país". "Com esse propósito, constituímo-nos num fórum permanente de consulta e concertação em prol de medidas efetivas de combate à corrupção e recuperação do emprego", finaliza a nota.
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