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Paulo Renato afirma que a mudança proposta serve apenas para diminuir a burocracia na hora de aplicar as punições cabíveis pelos maus resultados no Provão. O ministro quer que o CNE não tenha a oportunidade de conceder prazos-extras às instituições para a correção de eventuais falhas. Pelo modelo vigente, cada decisão é analisada separadamente pelo Ministério e o conselho. Para entrarem em vigor, as decisões do CNE precisam do aval do MEC, mas o ministro só tem poder de veto - não pode alterar o teor das deliberações.
O CNE pode perder também o poder de decisão sobre a abertura e o fechamento de cursos. Paulo Renato quer suspender também a autonomia de criação de cursos de universidades e centros universitários com mais de 50% de conceitos D e E no Provão.
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