A secretária da 92ªseção, Simone Costa afirmou que até meio-dia, apenas 159 dos 596 eleitores haviam votado, embora pelo menos outros 150 aguardassem a vez. “Na hora, o pessoal erra. Pensa que tem todos os números na cabeça, mas depois esquece. Ou então digita todos os números em seqüência, mas não aperta a tecla confirma”.
O presidente da mesa, Rodrigo Alves da Costa, sugeriu que a Justiça Eleitoral amplie o prazo de simulação do voto, para que os eleitores se habituem com a urna. Atentos aos limites da legislação, os mesários tiveram de monitorar de longe cada passo da votação de alguns eleitores enquanto pelo menos cinco já habilitados aguardavam a vez dentro da sala.
Apesar de demorar mais tempo que a média prevista na cabine, o eleitor não assume dificuldade. O pintor de paredes José Rodrigues Carvalho, de 41 anos, disse que foi mais fácil do que caixa eletrônico. Luana Aline de Piza percebeu que foi mais difícil “para as pessoas de idade, que não tem habilidade com a máquina”. Sawaji Shiromoto, de 71 anos, provou que não. “Trouxe uma cola, foi fácil votar”.
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