"Foi adiado porque precisava de mais competitividade e estar mais aderente às necessidades do planejamento. Se colocamos uma grande quantidade de lotes e tem poucos empreendedores no mercado, o mercado vai escolher e não o governo. Estamos fazendo esse rol de projetos que vai a leilão e estamos criando uma maneira de torná-los mais competitivos", afirmou.
Segundo Azevedo, a manutenção do leilão é algo positivo, uma vez que o País passa por um momento de crise. "Onde teoricamente sobra energia, estamos mantendo o leilão, isso é positivo", disse.
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