Na última década, o número de chefes sem renda avançou 130%, embora a percentagem de domicílios pobres tenha caído de 33,6% para 28,4% do total de lares no país.
Em 1991, o número de chefes de domicílio sem renda era de 1,4 milhão. Já em 2000, esse número subiu para 4,1 milhões.
Segundo o secretário do Trabalho, Márcio Pochmann, “o ‘novo pobre’ é chefe de família, não tem remuneração, tem menos de 24 anos, formação superior e, na maioria dos casos, é mulher e reside em grandes centros urbanos”.
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