Desde 1995, pelo menos 43 professores e dois diretores de escola em 32 estabelecimentos da cidade foram considerados culpados de dar as respostas certas aos seus alunos ou lhes davam as provas para os próprios corrigirem.
``Seu objetivo era simplesmente melhorar sua reputaçao e promover suas carreiras ao criarem a ilusao de que faziam um bom trabalho', explicou Edward Stancik, um dos inspetores, citado pelo The New York Times.
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