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Polícia aponta que não houve crime em morte no Hopi Hari
Juliana Ravelli
Do Diário do Grande ABC
11/03/2009 | 07:00
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A delegacia seccional de Campinas concluiu inquérito policial sobre o caso do garoto que morreu em setembro de 2007 durante passeio no Parque Hopi Hari, em Vinhedo. A investigação apurou que não houve crime e que o adolescente morreu por causa de uma parada respiratória.

Arthur Wolf, de Santo André, - que na época tinha 15 anos - passou mal em uma das atrações do parque. O estudante foi encaminhado ao Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, onde sofreu duas paradas cardíacas. Na ocasião, a fumaça utilizada no brinquedo foi apontada como a provável causa do problema.

A mãe do garoto, Marli Aparecida Satalo, afirma que um dos laudos do IML (Instituto Médico-Legal) aponta que é possível que ele tenha sofrido um choque anafilático por hipersensibilidade a um produto químico, o que teria causado um edema pulmonar (excesso de líquido no pulmão).

Quase um ano e meio depois da tragédia, Marli não se conforma com o resultado e reitera que o estudante não possuía nenhum problema de Saúde. "Vou entrar com processo civil contra o Hopi Hari e, possivelmente, contra a escola, assim que eu receber a informação oficialmente", afirmou.

O inquérito policial foi encaminhado para a Vara Distrital de Vinhedo, onde aguarda decisão judicial. O Hopi Hari informou que até o momento não teve acesso ao resultado da investigação, mas acompanha com atenção o esclarecimento do caso.




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