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Em nota, a Petrobras informou que os novos editais para as licitações serão lançados no máximo em duas semanas. Segundo a estatal, a iniciativa de adiamento “é baseada na decisão do governo Luiz Inácio Lula da Silva de adotar uma política de compras para o país”.
A primeira proposta do processo licitatório seria entregue na quarta-feira. Segundo o secretário de Energia do Rio de Janeiro, Wagner Vícter, a expectativa é de que agora, com o adiamento, a obra seja feita no Estado. Ele já encaminhou à ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, as propostas de mudança no edital.
É a terceira vez que as licitações da P-51 e da P-52 são adiadas. A construção das plataformas exigirá investimentos de cerca de US$ 1 bilhão da Petrobras e deve gerar cerca de 20 mil postos de trabalho.
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