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"O Brasil é um imenso país com vastos recursos", afirmou Jean-Charles Doux, chefe executivo do grupo avícola Doux, presente no Brasil através da Doux Frangosul. "Lá o desenvolvimento é rápido e as pessoas possuem muito know-how." Doux também se disse ansioso para conhecer os planos de Lula para fazer com que o Brasil continue crescendo.
"Nós nos alegramos em continuar investindo no Brasil", declarou Michael Stopford, do grupo agroquímico suíço Sygenta. "O mercado agrícola brasileiro é enorme. Acho que existem muitas possibilidades lá."
A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (CNUDED) afirma que a União Européia (UE) representa atualmente a metade dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil, enquanto que os Estados Unidos são apenas a quinta parte. Os países que mais investiram no Brasil em 2002 foram Bélgica, Luxemburgo, França, Holanda e Portugal.
Os investimentos diretos no Brasil sofreram uma queda temporária, como ocorreu em toda a América Latina. De acordo com a CNUDED, tratou-se de um retorno à situação de antes do boom do investimento global nos anos 90.
Mas novos investimentos são esperados em função das reformas fiscais e sociais patrocinadas pelo governo brasileiro, segundo a organização.
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