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O conjunto musical é gerenciado pela empresa E & E, de propriedade de Edílson e de seu irmao, Eliomar.
Fernanda Carvalho e Fernanda Guimaraes, que participaram do primeiro álbum do Raça Pura, contam que foram demitidas sem explicaçao.
De acordo com o advogado Vitor Drummond, contratado pelas dançarinas, as açoes na Justiça cobram direitos trabalhistas e autorais e uso indevido de imagem.As açoes representam, segundo o advogado, R$ 500 mil.
Edílson declarou que seu advogado, Eduardo Bulhosa, está cuidando do assunto.
``Estou doido para elas me processarem. Estou certo. Na verdade eu é quem teria que processá-las', declarou sem revelar detalhes.
No total, sao 10 açoes judiciais contra a E & E (a empresa de Edílson), a gravadora BMG e as empresas de promoçao de shows Super Produçoes e Muller Promoçoes.
``Conseguimos uma liminar na Justiça e, quinta-feira, houve busca e apreensao na BMG, mas nao foram encontrados os primeiros CDs, dos quais elas participaram', conta Drummond.
O advogado das ex-integrantes do Raça Pura declarou que houve tentativa de um acordo extrajudicial com o advogado de Edílson.
``Ele (Bulhosa) nos apresentou uma proposta de R$ 150 mil em quatro vezes. Minhas clientes e meus associados aceitaram apesar de eu ser contra. Mas essa proposta foi feita há mais de 60 dias e, depois, tentei entrar em contato com o advogado do Edílson e nao o encontrei. E o grupo já está lançando disco novo em outubro', declarou Vitor Drummond.
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