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Luxo e tecnologia

Aceleramos o novo Ford Edge, que inova em conforto e segurança

Vagner Aquino
29/07/2016 | 07:05
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Anderson Silva/DGABC


Na semana passada, o Diário publicou as principais informações sobre o lançamento do Ford Edge, como o preço (de R$ 229,9 mil) e a data de chegada à rede de concessionários – no dia 1º. Mas nós passamos uma semana com o carro em teste e, desta vez, vamos destrinchar suas principais mudanças em relação ao antecessor.

Para relembrar, seu lançamento aconteceu em outubro de 2008, durante o Salão do Automóvel de São Paulo e a primeira reestilização ocorreu em 2010. Agora, a versão 2016 é quase totalmente nova.

Quase, porque mantém o motor 3.5 V6 de 284 cv, que bebe gasolina. O bom desempenho do crossover (que tem tração integral) se mantém. Isso se deve, em partes, à recalibrada transmissão automática de seis velocidades. Em contrapartida, o torque de 34,5 mkgf é entregue só aos 4.000 rpm, o que limita um pouco a condução, principalmente em retomadas de velocidade.

Para facilitar a dirigibilidade, foram adotadas tecnologias semiautônomas, como a inédita (no Brasil) direção elétrica com assistente dinâmico que, por exemplo, amolece o esterço da roda durante manobras.

Na parte de segurança, recheio. A lista tem oito air bags, cintos traseiros infláveis, farol alto automático e os controles de tração, estabilidade e em curvas.

O visual passa a seguir o DNA da marca. Por dentro, ganho em isolamento acústico. Mas, por enquanto, nada do Sync de terceira geração, que chega dentro de alguns meses.




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